No paradoxo barroco
Divido entre o real e o imaginário
Entre o certo e o errado
No limite do sagrado com o profano
na penumbra da luz branca
Sempre buscando o caminho mais tortuoso
Da teatralidade nascente
Nessa eterna fuga
Recuso-me a combater o medo
Fazendo de tudo bolas de neve
Soprando o vento das mágoas
Vivendo numa realidade morta, viva
Tudo me apavora
E eu penso: “não me deixe agora”
E porque ir por esse caminho?
E porque logo esse caminho?
Divido entre o real e o imaginário
Entre o certo e o errado
No limite do sagrado com o profano
na penumbra da luz branca
Sempre buscando o caminho mais tortuoso
Da teatralidade nascente
Nessa eterna fuga
Recuso-me a combater o medo
Fazendo de tudo bolas de neve
Soprando o vento das mágoas
Vivendo numa realidade morta, viva
Tudo me apavora
E eu penso: “não me deixe agora”
E porque ir por esse caminho?
E porque logo esse caminho?
3 comentários:
Mas você pode voltar
e pegar o outro caminho,
pode pegar um atalho,
ou chamar o seu alguém,
para não seguir sozinho.
E quando não existir caminho de volta?
Quando não existir atalho?
Quando não existir um outro alguém?
O que devemos fazer?
um novo caminho pode te levar de volta. é só saber como segui-lo.
os atalhos somos nós que criamos.
o outro alguém sempre estará lá,
só cabe a você saber o que deve fazer.
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