Os anos estão passando.
Mais uma vez separados.
Não existe você para apagar a luz de meu quarto.
Continuamos encontrando os mesmos velhos medos.
Medos de infância.
Da opressão.
Realmente eu queria que você estivesse conosco.
Tudo podia ter sido tão diferente.
E parecemos mais dois estranhos.
Nunca entendi por que você se afasta tanto.
E eu ainda choro.
Pode acreditar, eu ainda choro.
Não pelo que você hoje é, esse ser tão desconhecido.
Que não sei por onde anda,
nem o que faz;
que não sei a rotina;
que desconheço os amigos;
que não sei onde mora.
Um ser que se perde dentro de si mesmo.
Que perdeu o melhor da vida.
Buscou o desencontro fatal.
E todos me dizem que esse não é o melhor caminho.
Mais tarde irei me arrepender.
Mas que posso eu fazer?
São tantas coisas juntas.
Todas as suas omissões.
E me diga quantas vezes você viu aquele vídeo?
Você mudou?
Tento fingir que nada aconteceu.
Mas sempre tem uma data
que me faz o desfavor de lembrar
o que quero a todo custo esquecer.
Os tempos em que você me acordava;
que íamos caminhar na praia;
que eu ficava na casa de vovó.
E eu quase esqueci seu aniversário.
Será culpa desse monstro,
pronto a me devorar?
Como eu queria que você estivesse aqui.
Mas você não está.
Mais uma vez nos meus momentos de medo,
o que será que você deve está fazendo?
Mais uma vez separados.
Não existe você para apagar a luz de meu quarto.
Continuamos encontrando os mesmos velhos medos.
Medos de infância.
Da opressão.
Realmente eu queria que você estivesse conosco.
Tudo podia ter sido tão diferente.
E parecemos mais dois estranhos.
Nunca entendi por que você se afasta tanto.
E eu ainda choro.
Pode acreditar, eu ainda choro.
Não pelo que você hoje é, esse ser tão desconhecido.
Que não sei por onde anda,
nem o que faz;
que não sei a rotina;
que desconheço os amigos;
que não sei onde mora.
Um ser que se perde dentro de si mesmo.
Que perdeu o melhor da vida.
Buscou o desencontro fatal.
E todos me dizem que esse não é o melhor caminho.
Mais tarde irei me arrepender.
Mas que posso eu fazer?
São tantas coisas juntas.
Todas as suas omissões.
E me diga quantas vezes você viu aquele vídeo?
Você mudou?
Tento fingir que nada aconteceu.
Mas sempre tem uma data
que me faz o desfavor de lembrar
o que quero a todo custo esquecer.
Os tempos em que você me acordava;
que íamos caminhar na praia;
que eu ficava na casa de vovó.
E eu quase esqueci seu aniversário.
Será culpa desse monstro,
pronto a me devorar?
Como eu queria que você estivesse aqui.
Mas você não está.
Mais uma vez nos meus momentos de medo,
o que será que você deve está fazendo?
Um comentário:
Querido kleber
Não se culpe pelo que há de se arrepender...vc fez e faz a sua parte... cada um é que deve procurar o melhor para sua vida. por mais que possamos insistir com alguém para nós querer ... ele só irá aceitar se realmente desejar...não bastar só querermos, o outro também tem que desejar...Deus é testemunha que todos voces fizeram por onde podia para ter o amor paterno... agora é esperar que o tempo mostre a ele a felicidade que é ter três filhos lindos e maravilhosos e agradecer todos os dias pela vida de vocês...filhos abençoados.Vamos torcer para que Deus toque no coração dele...porém fique sabendo que eu te amo muito e estou aqui para o que der e vier e se precisar de ajudar é só falar.
Isabel
Postar um comentário