Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Nossa História


Tão distante daqui
Dedilhando o chão
Meu violão ainda soa
Esse velho caminho
Pelas mesmas estradas
A turner da esperança
Os galhos das folhas ainda estão queimando
Aqui, sem você
Com um copo na mão
Meu papel
Meu coração
Escrevendo o que dá na cabeça
Omitindo o que for perigoso
A história se repete
Sem controle
Longe de mim mesmo
Essa estrada está mais distante,
você não acha?
A lua não pára de brilhar
Você é tão indelicada
Nem sequer me pergunta o que acho de tudo isso
Ta tão frio
Ou será por que estou sozinho?

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