Pendurar o céu num gancho mais seguro
Tocando a zabumba para acordar os espíritos
Espantei a insônia com um livro
Calei a boca com um sorriso
Confissões comprometedoras
Possessões que chamamos de amor
Lábios que se desencontram
Corpos se arrastando
Drogas para esvair
a fuga, a existência, os caminhos, a dor
E há alguém nos esperando ao portão
Deve existir uma saída
Mas você se nega a encontrar
E você realmente quer saber o que eu penso disso tudo?
Estou vomitando o passado, cru!
Devíamos voltar na brisa
Tocar com clareza, leveza
O azul do céu parece desbotado
As estrelas desligaram
E hoje eu descobri que a lua não tem luz própria
E haverá alguém me esperando em casa?
Acho melhor sentar,
nesta cadeira de rodas, rolar....
Tocando a zabumba para acordar os espíritos
Espantei a insônia com um livro
Calei a boca com um sorriso
Confissões comprometedoras
Possessões que chamamos de amor
Lábios que se desencontram
Corpos se arrastando
Drogas para esvair
a fuga, a existência, os caminhos, a dor
E há alguém nos esperando ao portão
Deve existir uma saída
Mas você se nega a encontrar
E você realmente quer saber o que eu penso disso tudo?
Estou vomitando o passado, cru!
Devíamos voltar na brisa
Tocar com clareza, leveza
O azul do céu parece desbotado
As estrelas desligaram
E hoje eu descobri que a lua não tem luz própria
E haverá alguém me esperando em casa?
Acho melhor sentar,
nesta cadeira de rodas, rolar....
Um comentário:
Vomitar o passado implica evitar a indisgestão do futuro, e à propósito, sempre haverá alguém a nossa espera, ensinando-nos a encontrar sentido nas coisas mais ordinárias e simplórias da vida!Afinal sempre há saídas, respostas e soluções, é só se deixar levar pela brisa e pela melodia que nos acarcia e corre nas veias!
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