O outro na extremidade
De uma margem vertical
As nuvens no céu
Chuva que goteja a janela,
que descansa em teus lábios
O vento que sopra os cabelos
O olhar que namora o reencontro
O outro na extremidade duvidosa
Com a mesma lua que consagra
o dejavu
As imagens soltas
Teu corpo nu
Com mãos dadas
O outro na extremidade ressente
Do por que de florescer
A primavera que já acabou
O inverno ta congelando
E a lareira volta a esquentar
A poltrona do medo
De uma porta aberta para o reinício
E o outro continuará na outra extremidade
A espera de uma escolha
Protelada pela angustia
do medo de se apagar aos poucos
ao invés de se consumar de vez...
De uma margem vertical
As nuvens no céu
Chuva que goteja a janela,
que descansa em teus lábios
O vento que sopra os cabelos
O olhar que namora o reencontro
O outro na extremidade duvidosa
Com a mesma lua que consagra
o dejavu
As imagens soltas
Teu corpo nu
Com mãos dadas
O outro na extremidade ressente
Do por que de florescer
A primavera que já acabou
O inverno ta congelando
E a lareira volta a esquentar
A poltrona do medo
De uma porta aberta para o reinício
E o outro continuará na outra extremidade
A espera de uma escolha
Protelada pela angustia
do medo de se apagar aos poucos
ao invés de se consumar de vez...
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