Por esses poemas
Por meus pensamentos
Um perdido se desencontra
E as ameaças retornam
Mas quem se importa?
Em tempos em que pouco se tem a perder
insuficiente é o medo
E andando, sem respirar, sem procurar
Nos batemos sem sabermos quem somos
Criando causas pequenas
Tão sem importância
Mergulhamos neste mar
Desconhecido
E não existe a “nossa canção”
E não existe essa junção
O mundo imaginado se dissolve
As fantasias açucaradas, saboreadas
Mas apenas nesta terra distante,
onde não se deve busca o fim,
esperamos que ele venha ao nosso encontro
O anonimato, virtude dos maldosos
dos inseguros, dos inexistentes,
se reproduz
E onde está você que não se mostra?
Quais são os dedos que vertiginosamente escrevem tantos “poréns”?
Qual insanidade você alimenta?
E essa crença de ter todos em suas mãos
Você realmente acredita?
Realmente acredita que é capaz?
Capaz de decidir qual caminho rumar,
e o que fazer quando os balões escaparem a suas mãos?
Sinceramente, é válido entender as pessoas?
Para que?
Para crucificar a surpresa de cada encontro?
Para adivinhar como elas agiriam?
Para evitar o sofrimento?
Prefiro minhas dores
Meus porquês
Minhas dúvidas
E isso é uma crítica
A todos vocês, cientistas do sentimento:
guardem suas fórmulas
joguem seus experimentos ao mar
Me deixe sozinho
Abandonem minha vida
Esqueçam as minhas marcas
Por meus pensamentos
Um perdido se desencontra
E as ameaças retornam
Mas quem se importa?
Em tempos em que pouco se tem a perder
insuficiente é o medo
E andando, sem respirar, sem procurar
Nos batemos sem sabermos quem somos
Criando causas pequenas
Tão sem importância
Mergulhamos neste mar
Desconhecido
E não existe a “nossa canção”
E não existe essa junção
O mundo imaginado se dissolve
As fantasias açucaradas, saboreadas
Mas apenas nesta terra distante,
onde não se deve busca o fim,
esperamos que ele venha ao nosso encontro
O anonimato, virtude dos maldosos
dos inseguros, dos inexistentes,
se reproduz
E onde está você que não se mostra?
Quais são os dedos que vertiginosamente escrevem tantos “poréns”?
Qual insanidade você alimenta?
E essa crença de ter todos em suas mãos
Você realmente acredita?
Realmente acredita que é capaz?
Capaz de decidir qual caminho rumar,
e o que fazer quando os balões escaparem a suas mãos?
Sinceramente, é válido entender as pessoas?
Para que?
Para crucificar a surpresa de cada encontro?
Para adivinhar como elas agiriam?
Para evitar o sofrimento?
Prefiro minhas dores
Meus porquês
Minhas dúvidas
E isso é uma crítica
A todos vocês, cientistas do sentimento:
guardem suas fórmulas
joguem seus experimentos ao mar
Me deixe sozinho
Abandonem minha vida
Esqueçam as minhas marcas
2 comentários:
"O anonimato, virtude dos maldosos
dos inseguros, dos inexistentes,
se reproduz
E onde está você que não se mostra?
Quais são os dedos que vertiginosamente escrevem tantos “poréns”?"?????????????????????????????????????????????????
Nos corredores frios e escuros, que você transita, mas insiste em não notar, mas "TE DEIXAREI SOZINHO" as provas são suficientes e irrevogáveis.
ufa!
Consegui alguma coisa!
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