Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Em Alguns Momentos



Tão distante daqui
Dedilhando o chão
Meu violão ainda soa
Esse senil caminho
Pelas mesmas estradas
A Turner da esperança
E os galhos das folhas estão envelhecendo
Aqui, sem você
Com um copo na mão
Meu papel
Meus pensamentos
Meus erros
Escrevendo para você
A história se repete
Sem controle
Longe de mim mesmo
Essa estrada está mais distante,
você não acha?
E a lua que não pára de brilhar
Você é tão indelicada
Sequer me pergunta o que eu acho de tudo isso
Mas ta tão frio
Estou novamente aqui, sozinho

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